Todos achavam que Alexandre era louco por mim, mas isso não era verdade. De todos os amigos da minha infância, ele foi o único que permaneceu. Sempre que podia vinha me visitar e nos divertíamos muito. Aquela minha paixão da infância deu lugar a uma grande amizade.
Aos poucos fui me adaptando a Windenburg. Amanda, como havia prometido, trouxe sua galera para me conhecer. Eles eram os Renegados!
A morena chamava-se Uriel, era a líder do grupo.
O loirinho, lembram dele? Eu o vi pela janela no dia que mudei para a cidade. Ele era o Wolfgang. Nossa, ele era sinistro!
Mas, estranha mesmo, era a ruiva....seu nome era Márcio!!!! Eu não sabia bem oque pensar a respeito. Amanda dizia que Márcio era mulher, mas eu tinha lá minhas dúvidas.
Diferenças a parte, estávamos nos divertindo dançando na sala de casa quando ELE, o PAPI, chegou do trabalho. Pela sua cara, acho que não gostou dos Renegados.
- Boa tarde Dona Meg! - Ah, eu já sabia, esse "Dona Meg" queria dizer bronca.
Ele passou pela sala pisando duro e medindo todos dos pés à cabeça.
- Olá mamãe! Quem são aqueles indivíduos na sala?
- Chegou a polícia - ironizou vovó - Aqueles indivíduos são amigos da sua filha, que por acaso é minha neta.
- Você reparou nas tatuagens? E aquele moleque com os olhos pintados? Não criei minha filha com todo carinho para ela ficar andando com um bando desses!
- Bando? - indagou vovó encarando-o sobre os óculos - Esse bando aí na sala não é nada comparado ao bando que você, filhão, andava quando tinha a idade da Meg. Deixe de ser CARETA e vai lá na sala, se enturma, você tá precisando se divertir!
Então já viu né? O Papi passou a tarde sentado no sofá de "butuca" na gente. Já a vovó... caiu na dança!
Amanda me convidou para fazer parte dos Renegados mas eu precisava estudar melhor os ideais daquele grupo.
- Sei não Amanda, achei meio "tosco" esse negócio de sabotar objetos. Brigar com o grupo das modelos achei legal demais, mas entupir o vaso sanitário é uma "M", tô fora!
- Isso é fácil de resolver amiga! Você fala com a Uriel e pede para ser a líder do grupo. Aí você muda essa regra do grupo.
- Hummm....será que ela topa?
Depois daquele dia, papai se aproximou mais de mim. Não sei se por entender que eu havia crescido ou por preocupação. Ele me ajudava nos estudos e passava horas conversando comigo e eu amava estar com ele.
Claro que, algumas vezes, eu sentia falta da minha mãe.
Como nos momentos em que o Papi tentava ser mais íntimo, quando ele tentava me explicar certas coisas da vida.
Nesses momentos, ficávamos meio sem graça, envergonhados. Ele se enroscava todo e vinha com uma história de sementinha ....
Mesmo assim, definitivamente, entre todos os meus amigos, o Papi era o meu BFF!
Que legal, novos amigos. Bom, espero que se tornem seus amigos, hehehe
ResponderExcluirGente... é legal sermos bad boy (no seu caso uma bad girl) algumas vezes, é divertido, porém entramos em muitas encrencas ou enrascadas e isso não é bom. hahaha
Eu sei bem como são os pais e eles não quer que temos com jovens assim, tatuados, estilo rock 'n' roll, com gírias e por aí vai... e pelo o que sua avó repreendeu ele, ele andava com uma turminha assim, não era? hahaha
Ele tenta se aproximar pelo o fato dele ser pai e ser pai é cuidar, ter preocupação, mas também dar carinho e também, algumas vezes, ter que te aconselhar. Te fazer colocar os pés no chão para não cair com coisas inesperadas.
Beijos!
Imagine como vai crescer essa menina, uma vó doidona e um pai desajeitado que não consegue sequer explicar a ela o que é um oba-oba. Acho que o mais ponderado nessa família é a Meg. rsrsr
ExcluirBeijos!
Oi, Sandra! Não acredito que encontrei novamente suas histórias! Eu as acompanhava desde que você escrevia na Kachu Sims e colocava a história da Meg no The Sims 2. Estava procurando histórias, pois fiquei nostálgica e acabei encontrando a sua novamente haha! Já li os capítulos e aguardo ansiosamente pelos próximos.
ResponderExcluirAbraços!
Olá Simone! =)
ExcluirEu quase não tenho jogado, não gostei muito do sims 4, mas assim que der eu posto novos capítulos.
Abraços!